

Beit Tefila Y'rushalayim Hadashah
Casa de Oração da Nova Jerusalém


TK - Torah Kadosh
Perseguição
das Escrituras
Realmente um grande milagre as Escrituras/Bíblia ter chegado a nossos dias, pois foi o livro que foi mais atacado em toda terra, só por uma força Maior ele chegar ate nós!
“O escritor grego, Porphyry tentou destruir a credibilidade das Escrituras/Bíblia no ano 304 dC. No processo, ele escreveu quinze livros contra a Bíblia e o Cristianismo em geral. Ele foi bem sucedido? Aparentemente não. As Escrituras/Bíblia ainda está de pé (e ainda mais forte que antes). E sobre Porphyry, bem, vamos pensar assim: você pode nomear seus quinze livros? Alguém pode mencionar pelo menos um deles? Porphyry é uma das várias pessoas que, ao longo da história tentaram anatematizar, queimar, destruir, considerá-la fora da lei, restringir, ridicularizar ou desacreditar nas Escrituras/Bíblia.
Outro exemplo é um escritor grego de sátiras, de nome Luciano, que escreveu dois livros no século dois para ridicularizar as Escrituras/Bíblia. Esses dois livros foram chamados O Diálogo dos Deuses e O Diálogo dos Mortos. Há uma chance extremamente boa de você não ter uma cópia de cada um desses livros em sua biblioteca pessoal. Mas você provavelmente tenha as Escrituras/Bíblia em algum lugar da casa; um testemunho da habilidade da Escrituras/Bíblia de sobreviver a seus atacantes.
Se Porphyry e Luciano tivessem lido as Escrituras Sagradas/Bíblia ao invés de atacá-la poderiam ter economizado um bocado de tempo, porque as Escrituras diz: “6 As palavras de YHWH são palavras puras, como prata refinada em fornalha de barro, purificada sete vezes. 7 Tu as guardarás, YHWH; desta geração as livrarás para sempre.” (Tehillim/Salmos 12:6-7)
No ano 303 dC, o imperador romano Diocleciano aprovou um edito para impedir os cristãos de adorarem e para destruir suas Escrituras. Vinte e cinco anos depois, seu sucessor Constantino, aprovou outro edito ordenando a publicação de 50 Bíblias sob as expensas do governo. Que pena que Diocleciano não percebeu a promessa da Bíblia: “seca-se a erva e cai sua flor, mas a palavra de Eloheinu permanece eternamente” (Yeshayah/Isaias 40:8).
O ateu Robert Ingersoll uma vez declarou: “dentro de 15 anos eu terei a Bíblia enterrada num necrotério”. Bem, dentro de 15 anos, Robert Ingersoll foi enterrado num cemitério, mas a Bíblia ainda vive!
Nos anos 1700 o escritor ateu francês Voltaire teria dito: “dentro de 100 anos, a Bíblia e o Cristianismo serão varridos da existência e passarão à história”. Bem, dentro de 50 anos, Voltaire foi varrido da existência e passou à história e a Sociedade Bíblica de Genebra usou a casa de Voltaire e sua editora para imprimir e distribuir milhares de Bíblias. Esta irônica virada nos eventos não deveria surpreender a ninguém, porque haShem prometera que “Os céus e terras passarão mas minhas palavras não passarão” (Mat. 24:35). No mesmo ano que Voltaire disse “em 50 anos a partir de agora, o mundo não mais ouvirá sobre a Bíblia”, o Museu Britânico pagou 500.000 libras por um antigo manuscrito da Bíblia, enquanto ao mesmo tempo em Paris, um dos livros de Voltaire foi vendido por 8 centavos.
General Lew Wallace era um Governador Territorial nos dias que se seguiram à Guerra Civil Americana. Ele era um senador em Indiana com a idade de 29 anos e era considerado um homem muito estudioso. Ele não confiava no Cristianismo ou na Bíblia, assim ele se pôs a escrever um livro cético desaprovando a ambos. Nos seus estudos ele descobriu que a Bíblia e Cristo são verdadeiros e se tornou um cristão devoto. O general Wallace nunca escreveu seu livro contra a Bíblia, Ao invés ele escreveu a clássica novela cristã Ben Hur.
William Ramsey, um estudioso inglês foi para a Ásia Menor com o propósito expresso de provar que a Bíblia é historicamente imprecisa. À medida que esmeradamente se debruçava sobre antigos artefatos e detalhes, para sua surpresa ele descobriu que a Bíblia era precisa no menor dos detalhes. A evidência foi tão convincente que Sir Ramsey se tornou um seguidor da bíblia e um grande estudioso da mesma.
Adolf Hitler, queimando muitas bíblias e Livros judeus!
• Quando o império romano subiu ao poder, tornando os imperadores romanos grandes líderes internacionais, esses imperadores logo quando descobriram que os cristãos baseavam sua fé em um livro sagrado, se empenharam em destruí-lo, pois cria que se esse livro fosse destruído, a fonte do conhecimento religioso desses tais cristãos estaria destruída, e assim, o movimento que atrapalhava o culto às divindades seria colocado ao chão. No ano de 303 A.D, Dioclécio ordenou que todos os exemplares da Bíblia fossem queimados. Ele havia matado tantos cristãos e destruído tantos exemplares da Bíblia que quando o movimento cristão cessou por um pouco, ele julgou ter conseguido destruir a fé no Cristo. Criou então uma medalha onde estava gravado “a religião cristã está destruída e o culto aos deuses restaurado”. No entanto, não demorou muito e Constantino subiu ao poder declarando o cristianismo como religião oficial entre o Império Romano.
• Durante os dois séculos em que o papado teve poder absoluto na Europa Ocidental (1073-1294), os líderes nacionais começaram a colocar o credo acima da Bíblia. Essa não foi uma tentativa de destruir a Bíblia, mas apenas de rebaixá-la a uma importância menor, subjugando-a a um poder maior. Durante esse período “a leitura da Bíblia por parte dos leigos ficou sujeita a tantas restrições, especialmente após a ascensão ao poder dos Valdenses, que, se não era absolutamente proibida, era vista com graves suspeitas”. George P. Fisher, History of the Christian Church.
• Na época da Reforma, quando a Bíblia foi traduzida para a língua popular com o intuito de popularizar o conhecimento teológico, a Igreja Católica Romana impôs severas restrições à sua leitura, alegando que as pessoas comuns eram incapazes de interpretá-la, sendo necessária uma permissão para lê-la. Mas mesmo quando essa permissão era dada, era com a condição de que o leitor não tentasse interpretá-la por si só, tornando toda pessoa dependente do ensinamento dos líderes religiosos em Roma. Muitos se tornaram mártires pelo simples fato de terem a Jesus como Pastor e não se submeterem a líderes que pregavam “um outro Evangelho” que não o que era encontrando naquele Livro Sagrado. Newman diz:
“Um esforço persistente foi feito pelos romanizantes para eliminar a Bíblia inglesa. Em 1543, um decreto foi passado proibindo terminantemente o uso da versão de Tydale, e qualquer leitura das Escrituras em assembléias, sem a permissão real”. A. H. Newman, A Manual of Church History. No princípio, as tentativas de suprimir o conhecimento bíblico pelo povo foram levadas a cabo impedindo (ou ao menos tentando impedir) a impressão de sua Bíblia, e quando ele finalmente conseguiu publicar o Novo Testamento em Worms, teve que enviá-lo às pressas para a Inglaterra em engradados de mercadorias. Quando os livros chegaram à Inglaterra, foram comprados em grandes quantidades pelas autoridades eclesiásticas e queimados em Londres, Oxford e Antuérpia. Do número total de 18.000 exemplares que se estima terem sido impressos entre 1525-1528, sabe-se que apenas 2 fragmentos restaram.
Quando o famoso francês Voltaire morreu, em 1778, predisse que no prazo de 100 anos a partir de sua época, o cristianismo estaria extinto. Ao invés disso, apenas vinte e cinco anos após sua morte, a Sociedade Bíblica Inglesa e Estrangeira foi fundada, e as mesmas impressoras que haviam imprimido a literatura infiel de Voltaire tem sido usadas desde então para imprimir a Bíblia.
Decretos imperiais, restrições papais, destruição eclesiástica, nada, simplesmente nada conseguiu exterminar a Bíblia Sagrada. O tempo passa e os esforços para destruí-la aumentam cada vez mais, hoje vemos isso através do conceito modernista de colocar a Bíblia no mesmo patamar de todos os outros livros religiosos, reduzindo-a a literatura. Porém, a cada tentativa de destruí-la o mundo é mais inundado por suas letras, hoje temos as Sagradas Escrituras traduzidas em mais de 1000 línguas por todo o mundo, e esse fator da indestrutibilidade da Bíblia pesa fortemente em favor de ser ela a incorporação de uma revelação divina”.
Fonte:
br.geocities.com/vluischaves/8argumentos.html
Um dos últimos grupos que desejam destruir a bíblia são os ateus. Através de Lênin, Stálin, Hitler, Mao Tsé Tung, Pol Pot e tantos outros, o ateísmo continua a perseguir a bíblia e os cristão em vários países como a China, Vietnã, Coréia do Norte, Cuba… . Em lugares como estes os ateus perseguem e/ou matam os cristãos, assim como fazem de tudo para destruir a bíblia. A zombaria com que os ateus tratam os cristãos e a bíblia também aqui no Brasil reflete muito bem o que eles realmente desejam em seus íntimos.
Nem mesmo a igreja católica conseguiu matar tanta gente como os ateus. Em aproximadamente mil anos a igreja católica matou cerca de 100 milhões de pessoas. Quanto aos ateus, caucula-se que eles assassinaram cerca de 200 milhões de pessoas (através do comunismo e do nazismo) em apenas 70 anos. E estes números crescem cada vez mais, pois a cada dia cristãos são mortos por ateus nos países comunistas, além de serem mortos e perseguidos também em países islâmicos.